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Análise da Libertadores 2025: Brasileiros Dominam, São Paulo e Bahia Excluídos
Por Redação 1Soberano em 19/12/2024 19:50
Renato Maurício Prado, renomado colunista, apresentou uma visão contundente sobre a próxima edição da Copa Libertadores da América. Em sua participação no UOL News, nesta quinta-feira (19), ele expressou a convicção de que a supremacia dos clubes brasileiros na competição é notória. Segundo o analista, a Libertadores, há algum tempo, adquiriu ares de "Copa do Brasil com convidados", tamanha a força dos representantes nacionais.
Cenário Favorável aos Clubes Brasileiros
A análise de Prado aponta para um cenário em que o título da Libertadores de 2025 deverá ficar, mais uma vez, com um clube do Brasil. Ele não apenas prevê um campeão brasileiro, mas também vislumbra a possibilidade de uma nova final disputada entre duas equipes do país, repetindo o que ocorreu na edição anterior. O colunista enfatiza a robustez dos times brasileiros, indicando que eles se encontram em um nível superior em relação aos concorrentes de outras nações.
O comentarista foi enfático ao afirmar: "Acho que novamente vamos ter um campeão brasileiro e, se bobear, mais uma final brasileira, como foi a última. Vejo os times brasileiros muito fortes." Essa declaração reforça a percepção de um domínio consolidado dos clubes do Brasil no cenário continental.
As Exceções: São Paulo e Bahia
Apesar do panorama amplamente favorável aos clubes brasileiros, Renato Maurício Prado fez questão de destacar duas exceções: São Paulo e Bahia. Ele não acredita que o Bahia, mesmo que avance para a fase de grupos, tenha condições de brigar pelo título. Em relação ao São Paulo , que já está garantido na fase de grupos, o colunista aponta a falta de recursos financeiros como um fator limitante para suas aspirações na competição.
Prado foi direto em sua avaliação sobre as duas equipes: "Os únicos brasileiros que eu não vejo assim são: Bahia, que não acredito que brigue pelo título, mesmo que chegue à fase de grupos; e São Paulo , que já está na fase de grupos, mas está sem dinheiro." Essa análise demonstra que, mesmo dentro do contexto de favoritismo brasileiro, existem clubes que não apresentam as mesmas condições de competir pelo título.

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