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VAR do Choque-Rei: CBF Revela Áudios Inéditos e Polêmicas Persistem
Por Redação 1Soberano em 10/10/2025 12:32
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) trouxe à tona, nesta última sexta-feira (10), registros sonoros adicionais do Árbitro de Vídeo (VAR) referentes a dois momentos de grande controvérsia no clássico São Paulo 2 x 3 Palmeiras, disputado no domingo anterior (5) pelo Campeonato Brasileiro. A divulgação reacende o debate sobre a atuação da arbitragem em partidas decisivas, especialmente em confrontos de tamanha rivalidade.
A minuciosa análise em questão se concentra no lance que culminou no primeiro gol do Alviverde, e abrange duas reclamações distintas que surgiram durante a partida. De um lado, o Tricolor reivindicava uma suposta falta de Gustavo Gómez sobre Tapia no início da jogada. Do outro, a equipe palmeirense pedia a expulsão de Alan Franco, alegando uma cotovelada em Ramón Sosa. Essas divergências sublinham a complexidade das decisões arbitrais em alta velocidade.
O Primeiro Gol Alviverde Sob Análise Detalhada
No que tange à primeira alegação, a equipe do São Paulo apontava para uma infração do defensor paraguaio, Gustavo Gómez, sobre o atleta Tapia, que teria desequilibrado o início da ação ofensiva adversária. O entendimento do clube do Morumbi era de que o lance deveria ter sido invalidado, alterando fundamentalmente o desfecho daquele momento crucial do jogo.
Contudo, a avaliação oficial do árbitro principal, Ramon Abatti Abel, foi de que não houve irregularidade por parte de Gómez. Essa interpretação foi endossada pela cabine de vídeo, que após revisão, concordou com a decisão de campo, mantendo a validade do gol e intensificando a insatisfação da torcida tricolor.
A Polêmica da Ação de Alan Franco
A segunda reclamação, proveniente do lado palestrino, focava em uma jogada envolvendo Alan Franco . O Palmeiras defendia que o zagueiro são-paulino teria desferido uma cotovelada em Ramón Sosa, caracterizando, na visão alviverde, uma agressão passível de cartão vermelho e consequente expulsão do defensor tricolor.
Entretanto, o juiz da partida não interpretou o movimento de Alan Franco como uma jogada violenta. De maneira similar ao lance anterior, os profissionais na sala do VAR revisaram o incidente e, mais uma vez, confirmaram a decisão do campo, descartando a necessidade de uma punição mais severa ao jogador argentino.
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