- 1Soberano
- São Paulo em 2025: Relembre a Temporada Mais Desafiadora e Polêmica
São Paulo em 2025: Relembre a Temporada Mais Desafiadora e Polêmica
Por Redação 1Soberano em 21/12/2025 08:21
O calendário de 2025, inicialmente carregado de esperança após um triunfo nas categorias de base, metamorfoseou-se em um dos períodos mais complexos e desafiadores da trajetória do São Paulo Futebol Clube. Objetivos estratégicos não alcançados, uma diretoria sob intensa escrutínio e uma série de incidentes internos, culminando em uma investigação do Ministério Público, pintaram um cenário desolador. Convidamos o leitor a revisitar os acontecimentos que moldaram este ano atípico para o Tricolor Paulista.
A preparação para a temporada teve início em solo norte-americano, na cidade de Orlando, onde o elenco principal realizou sua pré-temporada. Além de intensas sessões de treinamento, a equipe disputou dois confrontos amistosos contra adversários brasileiros. O primeiro, em 15 de janeiro, resultou em um empate de 1 a 1 contra o Cruzeiro, com Luciano balançando as redes para o lado paulista. Quatro dias depois, outro empate, desta vez sem gols, frente ao Flamengo.
Reformulação do Elenco: Adeus e Boas-Vindas
O ano de 2025 foi marcado por uma significativa reestruturação no plantel são-paulino. Nomes de peso como Wellington Rato, Rafinha, Michel Araújo, Rodrigo Nestor, William Gomes e Welington deixaram o clube, abrindo espaço para novas aquisições. Em contrapartida, o Tricolor recebeu Wendell, Enzo Díaz, Cédric Soares e, o mais aguardado, Oscar, que retornava ao clube de formação após uma notável carreira internacional.
| Jogadores que Saíram | Jogadores que Chegaram |
|---|---|
| Wellington Rato | Wendell |
| Rafinha | Enzo Díaz |
| Michel Araújo | Cédric Soares |
| Rodrigo Nestor | Oscar |
| William Gomes | Gonzalo Tapia (Julho) |
| Welington | Rigoni (Setembro) |
Enquanto a equipe principal se preparava nos Estados Unidos, o Campeonato Paulista estava às portas. Optando por não comprometer a fase de preparação, o técnico Luis Zubeldía enviou um grupo reduzido de apenas dez atletas de volta ao Brasil para a estreia no Estadual contra o Botafogo-SP. Este seleto grupo incluía Rafael, Arboleda, Sabino, Ferraresi, Moreira, Bobadilla, Santi Longo, Rodriguinho, Henrique Carmo e William Gomes.
Início de Temporada: Jovens e um Título na Base
A abertura do Campeonato Paulista para o São Paulo ocorreu com um elenco majoritariamente composto por jovens talentos, muitos deles ainda engajados na Copa São Paulo de Futebol Júnior. Apesar de o Tricolor estar nas semifinais da Copinha, alguns atletas do sub-20 foram integrados para o embate. Contudo, a performance não foi a esperada, resultando em um empate sem gols em Ribeirão Preto. Na rodada seguinte, já com sua força máxima, a equipe "estreou" de fato no Paulistão com uma vitória magra de 1 a 0 sobre o Guarani, no Morumbis, com Luciano garantindo o gol decisivo.
Um sopro de alegria surgiu no início do ano com a conquista da principal competição de juniores. Em uma virada memorável, o time sub-20 do São Paulo superou o Corinthians por 3 a 2, sagrando-se campeão da Copa São Paulo de Futebol Júnior. No âmbito profissional, o mês de janeiro encerrou com duas vitórias adicionais: um clássico por 3 a 1 sobre o Corinthians, com Lucas Moura em destaque e autor de dois tentos, incluindo um gol de rara beleza; e um triunfo por 2 a 1 contra a Portuguesa, no Pacaembu, onde a jovem promessa Ryan Francisco marcou nos instantes finais.
O primeiro revés da temporada chegou em fevereiro, na Vila Belmiro, contra o Santos. Apesar de abrir o placar com Lucas Moura , o Tricolor sofreu a virada e foi derrotado por 3 a 1. O restante do mês foi marcado por uma notável inconsistência, com a equipe incapaz de estabelecer um padrão de jogo. Em sete partidas, o desempenho foi de duas vitórias (Mirassol e São Bernardo), três empates (Inter de Limeira, Velo Clube e Palmeiras) e duas derrotas (RB Bragantino e Ponte Preta).
Desempenho no Paulistão e as Primeiras Controvérsias
Março trouxe um alívio temporário, com a vitória de 1 a 0 sobre o Novorizontino no Morumbis, pelas quartas de final do Campeonato Paulista. Este resultado afastou o fantasma das eliminações precoces no Estadual que assombrava o clube nos dois anos anteriores, garantindo a progressão no torneio. No entanto, a semifinal reservava um confronto direto contra o Palmeiras, no Allianz Parque, onde o São Paulo foi superado por 1 a 0, com um gol de Raphael Veiga. A partida foi envolta em polêmica, com o Tricolor contestando veementemente um pênalti assinalado sobre Arboleda , que, segundo a equipe, não foi devidamente revisado pelo VAR. Dias após o clássico, o presidente da FPF, Reinaldo Carneiro Bastos, admitiu o equívoco, confirmando que a penalidade não deveria ter sido marcada.
A eliminação no Paulistão impôs um hiato de 19 dias sem jogos oficiais, período que Luis Zubeldía tentou utilizar para reajustar a equipe, cujo desempenho no Estadual ficou aquém das expectativas. A situação se agravou com as lesões de Oscar e Lucas Moura , que ficaram afastados por um período considerável, comprometendo a estratégia do técnico de formar um quarteto ofensivo com Calleri e Luciano . O mês encerrou com a estreia no Campeonato Brasileiro, um frustrante 0 a 0 contra o Sport no Morumbis, em uma partida que também viu Calleri desperdiçar um pênalti.
Trajetória Sul-Americana e Desafios no Nacional
Abril marcou o início da jornada do São Paulo na Copa Libertadores. O primeiro desafio foi contra o Talleres, um adversário histórico, na Argentina. O Soberano conseguiu superar o "fantasma" do passado, vencendo por 1 a 0 em Córdoba, com um gol do volante Alisson. No Campeonato Brasileiro, a sina dos empates parecia perseguir o Tricolor, que registrou três igualdades consecutivas: 0 a 0 com o Atlético-MG em Belo Horizonte, 1 a 1 com o Cruzeiro no Morumbis, e 2 a 2 contra o Botafogo no Nilton Santos.
No confronto contra o Botafogo, o São Paulo sofreu um golpe devastador com a ruptura do ligamento cruzado anterior de Calleri , que o tirou de toda a temporada. Com três de seus principais atletas lesionados, o clube viu-se compelido a apostar ainda mais nas categorias de base, recém-campeãs da Copinha. Para agravar o cenário clínico, o volante Luiz Gustavo foi diagnosticado com tromboembolismo pulmonar, desfalcando a equipe por quase todo o ano. Na Libertadores, o empate persistiu: no primeiro jogo em casa pela competição, o Tricolor abriu 2 a 0 com dois gols de Ferreirinha, mas permitiu que o Alianza Lima buscasse a igualdade em seu próprio campo.
A primeira vitória no Brasileirão finalmente veio em 20 de abril, um 2 a 1 sobre o Santos no Morumbis, com gols de Ferreirinha e André Silva. O embalo das vitórias seguiu na Libertadores, onde a equipe triunfou por 2 a 0 sobre o Libertad, no Paraguai, com tentos de Lucas Ferreira e André Silva , um passo crucial rumo à classificação. O mês de abril se encerrou com mais um empate, 1 a 1 com o Ceará fora de casa, onde a joia Ryan Francisco marcou, acendendo uma chama de esperança na torcida. A estreia na Copa do Brasil também ocorreu neste período, com uma vitória de virada por 2 a 1 sobre o Náutico, no Morumbis, pelo jogo de ida.
Oscilação, Pressão e Mudança no Comando Técnico
Maio trouxe mais instabilidade ao São Paulo no Campeonato Brasileiro. Além de um empate sem gols com o Fortaleza no Morumbis, o Tricolor registrou suas primeiras derrotas na competição para Palmeiras (0 a 1) e Mirassol (0 a 2). O único alento foi uma vitória de virada por 2 a 1 sobre o Grêmio, diante de sua torcida. Na Libertadores, a situação era mais confortável: com duas vitórias sobre Alianza Lima (2 a 0) e Talleres (2 a 1), e um empate com o Libertad (1 a 1), o São Paulo assegurou a primeira colocação em seu grupo e a segunda melhor campanha geral na fase de grupos.
Na Copa do Brasil, o Tricolor venceu novamente o Náutico, por 2 a 1 em Recife, garantindo sua vaga nas oitavas de final. Apesar das classificações nas copas, o desempenho da equipe, especialmente no Brasileirão, era alvo de crescentes críticas. A desconfiança se intensificou após a derrota por 2 a 1 para o Bahia, fora de casa, no último jogo do mês, que elevou a pressão sobre Luis Zubeldía, já sobrecarregado pelo alto número de lesões. O único jogo de junho culminou em uma performance pífia e uma derrota por 3 a 1 para o Vasco, no Morumbis. Após o confronto, Zubeldía ofereceu seu cargo, que inicialmente foi recusado pela diretoria, mas dias depois, o treinador reiterou seu pedido e deixou o clube.
A Volta de Crespo e uma Breve Recuperação
O São Paulo agiu com celeridade no mercado, anunciando o retorno de Hernán Crespo como novo técnico. O argentino, que teve uma passagem marcante em 2021 com a conquista do Paulistão, voltava com a missão de reerguer a equipe. A pausa para o Mundial de Clubes concedeu a Crespo um tempo valioso para implementar suas ideias e conhecer o elenco . Em sua primeira partida sob o novo comando, o Tricolor, bastante desfalcado, lutou, mas sucumbiu por 2 a 0 para o Flamengo no Maracanã, vendo a zona de rebaixamento do Brasileirão se aproximar perigosamente.
Contrariando as expectativas, o revés contra o Flamengo pareceu injetar um novo ânimo na equipe. Nos quatro jogos seguintes, o São Paulo engatou uma sequência positiva de três vitórias (contra Corinthians, Juventude e Fluminense) e um empate em 2 a 2 contra o RB Bragantino. No entanto, a maré de lesões persistia: Oscar , recém-recuperado, sofreu três fraturas na costela, tornando-se desfalque novamente, e Ryan Francisco rompeu o LCA, encerrando sua temporada. Em meio a esses contratempos, o clube anunciou a contratação de Gonzalo Tapia. O mês de julho terminou com uma vitória por 2 a 1 sobre o Athletico Paranaense no Morumbis, pelo jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil, garantindo uma vantagem no confronto eliminatório.
Eliminações Dolorosas e a Perda de Peças Cruciais
A sequência positiva no Campeonato Brasileiro continuou em agosto, com o São Paulo somando três vitórias (Internacional por 2 a 1, Vitória por 2 a 0 e Atlético-MG por 2 a 0) e um empate em 2 a 2 com o Sport. Esta arrancada impulsionou o Tricolor na tabela, afastando-o da zona de rebaixamento e permitindo que a equipe sonhasse com uma vaga na Libertadores. Contudo, o mês foi marcado por um revés doloroso na Copa do Brasil: a eliminação para o Athletico Paranaense. Após uma derrota por 1 a 0 no tempo normal, o Soberano caiu nos pênaltis em uma partida notável pela expulsão do goleiro Rafael no início do jogo e pela inacreditável perda de todas as cobranças da marca da cal pelos jogadores do São Paulo.
Na Libertadores, o São Paulo enfrentou uma verdadeira batalha nas oitavas de final contra o Atlético Nacional da Colômbia. No jogo de ida, fora de casa, o Tricolor obteve um empate sem gols, com os colombianos desperdiçando duas penalidades. No confronto de volta, no Morumbis, o São Paulo abriu o placar com André Silva , mas viu Morelos empatar. A pressão da torcida não foi suficiente para resolver a partida no tempo normal, levando a decisão para os pênaltis, onde a estrela do goleiro Rafael brilhou novamente, garantindo a classificação para as quartas de final. No entanto, o fim do mês trouxe mais uma má notícia: André Silva também rompeu o ligamento cruzado anterior, deixando o São Paulo sem um centroavante de ofício para o restante da temporada.
Ainda em agosto, o clube sofreu seu primeiro transfer ban do ano, devido a uma pendência financeira pela aquisição de Bobadilla junto ao Cerro Porteño, do Paraguai, uma situação que foi rapidamente regularizada. A reta final do mês registrou a primeira derrota do São Paulo no Brasileirão sob o comando de Crespo, um 1 a 0 para o Cruzeiro no Mineirão, apesar de uma boa atuação tricolor. Setembro começou com uma vitória por 1 a 0 sobre o Botafogo, com gol de Dinenno, elevando o moral para o duelo das quartas da Libertadores. O anúncio do retorno do atacante Rigoni, em sua segunda passagem pelo clube e com quem Crespo havia tido sucesso, trouxe um novo fôlego.
O Golpe Final na Libertadores e o Desencanto
Contudo, no jogo de ida das quartas de final da Libertadores, contra a LDU, o São Paulo apresentou um desempenho ruim, desperdiçou inúmeras chances e viu os equatorianos vencerem por 2 a 0 em Quito, criando uma vantagem significativa. Antes do confronto decisivo pela Libertadores, o Tricolor, com um time recheado de reservas, perdeu o clássico para o Santos por 1 a 0 na Vila Belmiro. No jogo mais importante do ano, novamente no Morumbis, o São Paulo voltou a jogar mal, perdeu muitos gols e viu a LDU vencer mais uma vez, desta vez por 1 a 0, selando a eliminação da equipe de Hernán Crespo na Libertadores.
Ainda abalado pela queda no torneio continental, o São Paulo sofreu outra derrota por 1 a 0 no Morumbis, desta vez para o Ceará, pelo Campeonato Brasileiro, freando o entusiasmo gerado pela chegada de Crespo. O número de lesões continuava a crescer, dificultando a montagem da equipe para Hernán Crespo. Apesar do cenário, o Tricolor conseguiu afastar a tristeza com uma vitória por 2 a 0 sobre o Fortaleza, fora de casa, em um jogo marcado pela expulsão de Rigoni, que fez o São Paulo atuar com um jogador a menos por quase toda a partida.
O Clássico Polêmico e o Colapso Final
O dia 5 de outubro ficou marcado pelo jogo mais controverso do São Paulo e do Brasileirão em 2025. No clássico contra o Palmeiras, no Morumbis, o Tricolor abriu 2 a 0 e caminhava para uma vitória tranquila. No entanto, erros flagrantes do árbitro Ramon Abatti Abel alteraram o rumo da partida. O juiz não assinalou um pênalti claro em Tapia e não expulsou Andreas Pereira por uma entrada violenta em Marcos Antônio. Irritado, o time de Crespo viu o Verdão reagir e virar o placar, gerando grande indignação entre jogadores, comissão técnica e diretoria.
Na reta final da temporada, o já elevado número de lesões aumentou ainda mais, prejudicando a coesão da equipe. Na sequência, o Tricolor amargou outras duas derrotas para Grêmio (2 a 0) e Mirassol (3 a 0). A equipe conseguiu encerrar o mês com uma vitória por 2 a 0 sobre o Bahia, no Morumbis. Em novembro, o São Paulo visitou o Vasco em São Januário e saiu vitorioso com um placar de 2 a 0, com gols de Lucas Moura e Luiz Gustavo . Contudo, Lucas Moura voltou a sentir dores no joelho direito, que o incomodaram durante toda a temporada, e decidiu realizar um tratamento para retornar 100% em 2026.
Na reta final do Brasileirão, o São Paulo perdeu o Morumbis, que estava alugado para shows, e precisou realizar seus últimos quatro jogos como mandante na Vila Belmiro, casa do Santos. Nos dois primeiros confrontos, um empate em 2 a 2 com o Flamengo e uma derrota por 1 a 0 para o RB Bragantino não deixaram boas recordações para o torcedor na Baixada Santista. Durante o mês de novembro, um susto: o meia Oscar desmaiou durante exames na Barra Funda e foi hospitalizado às pressas. O jogador foi diagnosticado com síncope vasovagal e começou a considerar sua aposentadoria.
A Humilhação Histórica e os Escândalos Fora de Campo
Após dois anos, o São Paulo voltou a ser derrotado pelo Corinthians. O Tricolor, muito desfalcado, perdeu para o grande rival por 3 a 1 na Neo Química Arena. Contudo, na partida seguinte, a equipe conseguiu se reabilitar ao vencer o Juventude por 2 a 1 na Vila Belmiro. Na antepenúltima partida da temporada, o São Paulo sofreu sua pior derrota do ano: com 14 desfalques e um time completamente remodelado, a equipe de Hernán Crespo foi goleada por 6 a 0 pelo Fluminense, comandado por seu ex-treinador Luis Zubeldía. O impacto foi tão grande que alguns diretores pediram o desligamento do clube, e o volante Luiz Gustavo fez um forte desabafo público sobre a diretoria após o jogo.
Em sua última partida diante de seu torcedor, o São Paulo venceu o Internacional por 3 a 0, em uma grande atuação coletiva, despedindo-se da torcida com um triunfo. Contudo, o embate ficou marcado pela controversa troca do mando de campo de última hora. O jogo contra o Colorado estava originalmente agendado para o Morumbis, mas, temendo protestos da torcida, o presidente Júlio Casares decidiu mudar o local para a Vila Belmiro. No último jogo do ano, o São Paulo apenas cumpriu tabela e perdeu para o Vitória por 1 a 0 no Barradão, encerrando sua participação no Campeonato Brasileiro na oitava colocação.
O final do ano, no entanto, foi marcado por uma série de turbulências. Primeiramente, o São Paulo enfrentou seu segundo transfer ban do ano, por uma dívida com o ex-empresário do centroavante Calleri , situação que foi resolvida em pouco tempo. Em seguida, o nutrólogo do São Paulo revelou que dois jogadores, cujas identidades não foram divulgadas, utilizaram Mounjaro, uma medicação emagrecedora não recomendada para atletas profissionais. O médico foi demitido, intensificando a pressão sobre o departamento médico do clube, que já havia sido alvo de críticas durante todo o ano.
Oscar confirmou sua decisão de encerrar a carreira devido ao problema de síncope vasovagal, chegando a um acordo amigável com o clube para a rescisão de seu contrato. Além disso, o Tricolor viu sua vaga na Libertadores escapar. Havia uma esperança de um G8, o que faria o oitavo colocado do Brasileiro, justamente o São Paulo , herdar uma vaga no torneio continental. Contudo, Fluminense e Cruzeiro, que precisavam vencer a Copa do Brasil para expandir as vagas, foram eliminados nas semifinais.
Em meio a tantas adversidades, a maior polêmica surgiu com um áudio vazado que expôs um esquema clandestino no Morumbis envolvendo a venda de camarotes para shows. Os principais nomes envolvidos eram Douglas Schwartzmann, diretor adjunto das categorias de base, e Mara Casares, diretora feminina, cultural e de eventos do clube, e ex-esposa do presidente Julio Casares. Em contrapartida, Diego Fernandez, empresário conhecido por sua atuação na vinda de Ancelotti para a Seleção Brasileira, propôs a transformação do São Paulo em SAF. A ideia, que ainda enfrenta resistência interna, será discutida em abril de 2026, mas começou a ganhar força nos últimos dias do ano. Para 2026, o São Paulo já busca reforços, anunciando o meia Danielzinho, ex-Mirassol, e estudando uma possível troca de jogadores com o Botafogo.
Curtiu esse post?
Participe e suba no rank de membros